Composição da chapa

André Rocha Cordeiro (PEP – Engenharia de Produção), Bruno Pizzi (PPGP – Psicologia), Carol Quintana (EICOS – Psicossociologia de Comun. e Ecologia Social), Eduardo Dupim (PGGEN – Genética), Eduardo Faria (PPGE – Educação), Igor Pantoja (IPPUR – Planejamento Urbano e Regional), Klarissa Silva (PPGSA – Sociologia e Antropologia), Leonardo Kaplan (PPGE – Educação), Licio Caetano Monteiro (PPGG – Geografia), Luiz Jardim (PPGG – Geografia), Mariana dos Reis Santos (PPGE – Educação), Nathalia Zuniga (PPGCAL – Ciência dos Alimentos), Paula Menezes (PPGSA – Sociologia e Antropologia), Pedro Sampaio (BIOF – Biofísica), Raquel Giffoni (PPGSA-Sociologia e Antropologia), Thaís Vargas (PPGP – Psicologia)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Biossegurança e condições de trabalho nos laboratórios

A questão da biossegurança nos laboratórios é um tema de extrema relevância e preocupação para os pós-graduandos do CCS, e de outros centros em que existe intensa atividade em laboratórios. Por isso, realizamos reuniões com alguns pós-graduandos para desenvolver ações que permitam garantir melhores condições de trabalho, o que implica em segurança e qualidade para quem desenvolve as pesquisas e visando um descarte de resíduos que não agrida o meio ambiente.
A primeira reunião, ocorrida em 6 de julho, envolveu estudantes dos Programas de Pós-Graduação em Educação, Gestão e Difusão em Biociências e de Química Biológica, ambos do Instituto de Bioquímica Médica. Foram apontados alguns problemas, dentre as quais destacamos: o problema da entrada de animais no CCS; a realização de cursos básicos de biossegurança para os alunos que começam a trabalhar nos laboratórios; e o conhecimento do organograma institucional da Biossegurança no CCS e na UFRJ (comissão, Decania, etc). Como possíveis propostas de ação foram indicadas: desenvolver um sistema de denúncias (site que redireciona denúncias para um e-mail) sobre situações de risco; escolher representantes para participarem das reuniões da Comissão de Biossegurança do CCS; e promover debates e reuniões entre alunos do CCS para discutir questões relacionadas à biossegurança.
Em um segundo momento, nos reunimos, no dia 14 de julho, com a presidente da Comissão de Biossegurança do CCS, Profa. Sonia Costa. Nessa reunião, dentre outras questões, foi proposto que Ricardo Oliveira, mestrando do Programa de Educação, Gestão e Difusão em Biociências, participasse como membro da Comissão como mais um representante dos alunos e também como membro do Núcleo de Boas Práticas de Laboratório e Biossegurança da Biofísica. Débora Moretti, mestranda do Programa de Química Biológica ficou como sua suplente na Comissão.
Desde esse último momento até hoje, algumas coisas avançaram. O último descarte de resíduos químicos promovido no dia 4 de novembro pela Comissão de Biossegurança do CCS foi o primeiro desde o início da gestão atual em que não houve nenhum acidente. Foram oferecidas senhas de ordem de chegada, facilitando o trabalho dos voluntários do descarte e agilizando a fila para quem chegava. Ainda assim, enfrentamos problemas como o abandono de frascos químicos no horário do almoço sem identificação, e a circulação livre de cães no local do descarte. Não foi possível descobrir quem deixou os frascos pois foi informado por um funcionário que a câmera de segurança do local (entrada do bloco K – subsolo) não estava funcionando. Vale ressaltar que a participação do corpo discente foi maior neste descarte: 2 alunos de pós-graduação e 1 aluna de graduação ajudaram como voluntários.
Atualmente, a intenção é a de ampliar as discussões, marcando-se reuniões periódicas (mensais ou quinzenais) com os alunos (pós-graduandos e graduandos) interessados em discutir questões relativas à biossegurança nos laboratórios e no prédio do CCS. O objetivo seria o de produzir atas e/ou outros materiais para que os representantes dos alunos pudessem levar os tópicos para discussão nas reuniões da Comissão de Biossegurança do CCS. Isso ajudaria a termos uma voz, representando melhor os pós-graduandos do CCS quanto a essa questão.
Essa prática pode ser ampliada para os locais do CT e do CCMN em que existem as mesmas condições de trabalho.

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