Composição da chapa

André Rocha Cordeiro (PEP – Engenharia de Produção), Bruno Pizzi (PPGP – Psicologia), Carol Quintana (EICOS – Psicossociologia de Comun. e Ecologia Social), Eduardo Dupim (PGGEN – Genética), Eduardo Faria (PPGE – Educação), Igor Pantoja (IPPUR – Planejamento Urbano e Regional), Klarissa Silva (PPGSA – Sociologia e Antropologia), Leonardo Kaplan (PPGE – Educação), Licio Caetano Monteiro (PPGG – Geografia), Luiz Jardim (PPGG – Geografia), Mariana dos Reis Santos (PPGE – Educação), Nathalia Zuniga (PPGCAL – Ciência dos Alimentos), Paula Menezes (PPGSA – Sociologia e Antropologia), Pedro Sampaio (BIOF – Biofísica), Raquel Giffoni (PPGSA-Sociologia e Antropologia), Thaís Vargas (PPGP – Psicologia)

Programa da chapa 2 - APG em Movimento



A partir das ações e debates realizados durante este ano pela APG, através da atuação local nos programas, das reuniões periódicas, das trocas de e-mails, da participação nos conselhos e, nas últimas semanas, das reuniões para a formação de uma nova chapa para assumir a gestão da Associação em 2011, levantamos 10 pontos principais que gostaríamos apresentar como propostas para a gestão da APG 2011:

1.     Instituir uma Política de Assistência Estudantil para os Pós-Graduandos da UFRJ: nos moldes da Divisão de Assistência Estudantil (DAE) que está consolidada na Graduação há muitos anos, é preciso criar um programa para atender as diversas demandas dos pós-graduandos em: auxílio à procura de moradia (para os alunos externos), orientação para alunos estrangeiros e auxílio financeiro para os pós-graduandos sem bolsa realizarem suas atividades de pesquisa.
2.     Reforçar a atuação local nos programas: para a APG funcionar em sua maior amplitude e representatividade é preciso que as representações locais sejam atuantes, renovadas a cada ano, ligadas ao conjunto dos alunos do programa e à Associação dos Pós-Graduandos. Outros elementos que favorecem a atuação local são as salas de alunos, os regimentos internos, as listas de e-mails, os blogs e eventos locais.
3.     Censo dos Pós-Graduandos: propomos que seja realizado, logo no início do ano letivo de 2011, um levantamento geral sobre os pós-graduandos da UFRJ, para conhecermos a situação da pós-graduação na UFRJ do ponto de vista dos alunos e de suas necessidades, de modo a orientar propostas de melhorias nas condições de ensino e pesquisa.
4.     Participação da APG nos conselhos e instâncias da UFRJ: em 2010, conseguimos restituir a representação dos pós-graduandos nos conselhos superiores da UFRJ (Consuni e CEPG), além de participarmos do Comitê do Plano Diretor, da Comissão de Biossegurança do CCS e de buscarmos dialogar com órgãos e entidades representativas dentro da UFRJ. Devemos prosseguir ocupando os espaços abertos para a participação dos pós-graduandos – como os conselhos de centro e do complexo hospitalar.
5.     Pós-graduandos e ensino: com a nova política de ingresso na graduação da UFRJ, está prevista a participação dos pós-graduandos em cursos de nivelamento para alunos recém ingressos. É preciso ampliarmos a discussão sobre como realizar essa atividade (remunerada, fora da grade curricular da graduação, etc.). Ao mesmo tempo, temos que regulamentar o estágio de docência, discutirmos qual sua finalidade e seu formato.
6.     Biossegurança: ao longo de 2010 se intensificaram as atividades voltadas para a melhoria das condições de biossegurança no CCS, mas é preciso envolver a comunidade acadêmica e estender essas iniciativas para outros centros. Os pós-graduandos, diretamente envolvidos com atividades cotidianas em laboratórios, devem estar na vanguarda das iniciativas relacionadas à biossegurança.
7.     Melhoria das bibliotecas: ao longo de 2010, estivemos envolvidos na busca das melhorias das bibliotecas em termos de acervo, acessibilidade e infra-estrutura. Essa demanda será intensificada em 2011.
8.     Situação das bolsas e financiamento da pesquisa: nossa atuação dentro da UFRJ é fundamental para que questões mais amplas que envolvem a situação da pesquisa e da pós-graduação sejam colocadas em debate, como a ampliação do número de bolsas (principalmente agora que é permitido o acúmulo com outras atividades remuneradas), o reajuste do valor das bolsas e o aumento das verbas para a pesquisa nas instituições públicas do Brasil.
9.     Realização de eventos e publicações dos pós-graduandos da UFRJ: ao longo de 2010, conseguimos realizar um debate sobre “Financiamento das pesquisas e produtivismo acadêmico” e publicar uma série de jornais retratando a atuação da APG e a situação de diversos programas de pós-graduação da UFRJ. Em 2011, pretendemos ampliar a participação e a diversidade dos debates, além de melhorar os meios de divulgação dos textos para alimentar as discussões sobre a pós-graduação da UFRJ.
10.  Estrutura da APG: em 2010, conseguimos avançar em vários quesitos no funcionamento da APG, mas é preciso avançar em questões pendentes como: funcionamento da sede, finanças, elaboração do site institucional e consolidação da comunicação entre os representantes discentes dos programas da UFRJ.